Keith Haring - Crack é Uma Droga (1986)
A escrita, raramente encontrada nas obras de Haring tem, nesta obra, a função de enfatizar a mensagem que ele queria transmitir. As imagens reforçam o que ele quer expressar. O x marcado nas figuras humanas é a marca da morte que alucinadas dançam freneticamente, o dinheiro é consumido e monstros rondam e fazem parte da droga do crack. É um alerta para a juventude, exposta numa quadra de handbol, Rua 128 e Segunda Avenida em Nova York, EUA.
Outras técnicas vão surgindo como o uso do estêncil. Bansky usa estêncil no Mural grafitando com estêncil de um trabalhador removendo pinturas rupestres pré-históricas (2008) Mural em Lake Street, Londres, Reino Unido. Muito interessante a analogia do grafite com arte pré-histórica!
Bansky - Mural em Lake Street
(Fonte: Tudo Sobre Arte - Os Movimentos e Obras Mais Importantes de Todos os Tempos - FARTHING, Stephen - Ed. Sextante)
O grafite permanece no gosto dos jovens pois é uma arte muito próxima, fácil de ser visto nos grandes centros urbanos.
Petterson(31D-2014, grafite feito no papel com colagem
Petterson reproduz o spray, símbolo do grafite, como alguém que quer denunciar, inconformado com situações sociais injustas ou "irado" com tais situações e a bola de handbol tão popular nos EUA.